terça-feira, 22 de julho de 2008

Hamlet hodierno


E viva Shakspeare. Ou, viva Wagner Moura... bem... nem sei... Depois do que vi no último domingo... Estou, ainda, estarrecido.

Não me considero um cara conhecedor do teatro. Seria deveras pedante de minha parte dar um parecer crítico sobre a peça dirigida por Aderbal Freire. Mas com minha simples e pura apreciação estética eu digo sim, e, sem medo: tá foda, os caras estão arrebentando!
Sem dúvida uma das melhores coisas que vi em termo de palco nos últimos tempos. Acho até que a mídia nacional (sobretudo a Revista Bravo! deste mês) foi econômica e generosa no que diz respeito à divulgação do espetáculo.

Hamlet nesta montagem recebe uma cara completamente moderna. Em três horas e quarenta e cinco minutos de espetáculo, dividida em dois atos, vê-se um louco e um descabelado que parece até controlar a transpiração do corpo... Nunca tinha imaginado a personagem mais desafiante do teatro com essa roupagem. Enfim, fantástico.

A questão é: seja e esteja neste espetáculo. Vá, vá e vá. Depois me conta!

p.s. Obrigado, meu pasmo ;)



Serviço:
Em Sampa. Sexta, sábado e domingo no teatro FAAP. Só até setembro!

2 comentários:

Veleiro disse...

Sim, são paulo é uma maravilha!

Mas cadê mesmo a tal da torta de amora?

Ninguém sabe, ninguém viu.

Tem fotos? testemunhas? relatos de duas pessoas idôneas? gravações clandestinas de "hummmm... delícia!" ?

Não, né?

Desculpaêeeeeeeeeeee

rsrsrsrs

P.S. eu sou tão marvado depois das 10 badaladas notúrnicas...

P.S. valeu pelo relato sobre a peça shakespeareana, preciso ver urgentemente!

Rafael Pinheiro disse...

ai ai ai a. se eu pudesse e Deus me desse! mas cá estou na província cisplatina do grão pará e maranhão e devo me conformar com shows de humor. fazer o que né?